sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Despedida da Pri e do Biffi

Galeraaa!!Pra quem não sabe dia 6 de dezembro a Pri (intercâmbioo) e o Biffi (Faculdade no Sul) vão embora dai vai rolar a despedida
..Anota ae!Local: Bar azeite de oliva (SHC Sul 403 bloco A loja 08)Dia:01/12 (sábado)Horário: a partir das 21:00Conto com vcs laaaah!

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

OUTRO TEXTO COMENTADO PELA RAQUEL 747

Fonte: Folha Online

Pnud. A democracia na América Latina . 2004

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) lançou, na segunda metade de 2004, o relatório "Democracia na América Latina". No ranking, o Brasil ocupa o 15º lugar de um total de 18 países, o que demonstra que a população brasileira não está satisfeita com os princípios democráticos que se estabelecem no país.

O estudo divide a população em três grupos: os democratas, os ambivalentes e os que admitem que alguns princípios democráticos sejam transgredidos. O estudo levantado pelo Pnud pretende investigar o grau de participação da sociedade dentro dos modelos que se propõem democratas.

O resultado mostra que o Brasil, quando o assunto é a chamada "massa de manobra" (que tem seu comportamento mudado de acordo com a situação vigente) acumula um percentual bem maior do que o restante de países da América Latina, concentrando 42,4%, enquanto na América Latina o índice é de 30,5%. Isso faz com que o espaço dos democratas também sofra diminuição (43% na América Latina e 30,6%, no Brasil).

A posição geral ocupada pelo Brasil, segundo a análise do Pnud, aponta "para a necessidade de melhorar o debate no país com o objetivo de sair de uma democracia eleitoral e chegar a uma democracia de cidadania, na qual os aspectos econômicos e sociais são levados em consideração".

Representantes do Governo Federal já demonstraram preocupação com o resultado do estudo e apresentaram alguns argumentos. No lançamento do relatório, os ministros Aldo Rabelo (Coordenação Política) e Luiz Dulci (Secretaria Geral da Presidência) elogiaram o trabalho do Pnud e afirmaram que o resultado "reflete a situação econômica herdada dos governos anteriores". Também afirmaram, em relação à posição ocupada pelo Brasil, que "já está sendo superada".

Segundo o estudo, o Brasil só fica à frente da Colômbia, Paraguai e Equador. Para catalogar todas as informações foram entrevistados cerca de 19 mil latino-americanos da Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Chile, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.

Fizeram parte ainda do resultado final do relatório as informações repassadas por 231 líderes regionais, sindicalistas, empresários, jornalistas, políticos, entre outros. Até o ex-presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso foi consultado. Em anexo, o trabalho traz também vários ensaios de analistas políticos renomados de várias regiões.

Numa análise mais profunda, o Pnud revela que ainda que 140 países vivem hoje em regimes democráticos fato celebrado como uma grande conquista -, mas só em 82 existe democracia plena.

"De fato, muitos governos eleitos democraticamente tendem a manter sua autoridade com métodos não democráticos, por exemplo, modificando as constituições nacionais em seu benefício e intervindo nos processos eleitorais, e/ou reduzindo a independência dos Poderes Legislativo e Judiciário. Esses fatos mostram que a democracia não se resume ao ato eleitoral, mas requer eficiência, transparência e eqüidade nas instituições públicas, bem como uma cultura que aceite a legitimidade da oposição política e reconheça, e advogue pelos direitos de todos", revela.

Os países da América Latina que foram avaliados nesse estudo estão inseridos como democráticos. Desse total, somente três eram oficialmente democratas há 25 anos. Contudo, toda essa transição é marcada por controvérsias.

"Ao mesmo tempo em que as latino-americanas e os latino-americanos consolidam seus direitos políticos, enfrentam altos níveis de pobreza e a mais elevada desigualdade do mundo. Assim, se estabelece que existem fortes tensões entre a expansão da democracia e a economia, a busca da eqüidade e a superação da pobreza", ressalta o relatório.

TEXTO COMENTADO PELA RAQUEL 747

Entenda as eleições nos EUA (fonte: Folha Online)

O processo eleitoral americano começa oficialmente com as convenções partidárias. A do Partido Democrata ocorre entre os dias 26 e 29 de julho. A do Republicano, será realizada em Nova York de 30 de agosto a 3 de setembro. As eleições acontecerão em 2 de novembro.

As eleições nos Estados Unidos não são diretas como no Brasil. O presidente americano é definido por um Colégio Eleitoral formado por delegados. Cada Estado possui um número de delegados correspondente ao tamanho da população. Quando um candidato fica em primeiro lugar no Estado, ele obtém o voto de todos os seus delegados. O objetivo do sistema é preservar o federalismo americano, evitando que a eleição se concentre nos Estados mais populosos.

Geralmente, o candidato que obtém o maior número de votos dos eleitores também consegue reunir o maior número de delegados estaduais. Houve apenas duas eleições em que o Colégio Eleitoral, que é quem de fato decide, teve resultado diferente do visto nas urnas. A ocasião mais recente foi em 2000.

Nas eleições presidenciais daquele ano, o atual presidente, George W. Bush, obteve um número de votos inferior ao do candidato democrata, Al Gore (48,38% do total para Gore e 47,87% para George W. Bush). A diferença corresponde a cerca de 500 mil votos. Al Gore, então vice-presidente de Bill Clinton, obteve expressiva votação nas maiores cidades americanas, tradicionais redutos democratas. Mas o republicano obteve a maioria dos votos do vasto interior do país e acabou vencendo em um número maior de Estados. Desta forma, Bush conseguiu um número maior de delegados no Colégio Eleitoral, (271 x 266) o que determinou sua vitória.

O sistema explica por que a conturbada eleição na Flórida foi tão importante em 2000. Bush obteve no Estado 2.921.790 votos, e Gore, 2.921.253. A pequena diferença (547 votos) fez com que o republicano levasse todos os 25 delegados do Estado, fundamentais para sua vitória final no Colégio Eleitoral.

Veja abaixo o número de delegados de cada Estado americano:

Alabama (9), Alaska (3), Arizona (10), Arkansas (6), Califórnia (55), Colorado (9), Connecticut (7), Delaware (3), Distrito de Colúmbia (3), Florida (27), Georgia (15), Hawaii (4), Idaho (4), Illinois (21), Indiana (11), Iowa (7), Kansas (6), Kentucky (8), Louisiana (9), Maine (4), Maryland (10), Massachusetts (12), Michigan (17), Minnesota (10), Mississippi (6), Missouri (11), Montana (3), Nebraska (5), Nevada (5), New Hampshire (4), Nova Jersey (15), Novo Mexico (5), Nova York (31), Carolina do Norte (15), Dakota do Norte (3), Ohio (20), Oklahoma (7), Oregon (7), Pensilvânia (21), Rhode Island (4), Carolina do Sul (8), Dakota do Sul (3), Tennessee (11), Texas (34), Utah (5), Vermont (3), Virginia (13), Virgínia Ocidental (5), Washington (11), Wisconsin (10) e Wyoming (3).

George W. Bush

USA Today - Bush é o 43º presidente dos Estados Unidos. Ele tomou posse em 20 de janeiro de 2001, após uma campanha na qual apresentou amplas propostas de reforma das escolas públicas, de transformação da nossa defesa nacional, de redução de impostos, de modernização do Social Security (previdência social) e do Medicare (seguro-saúde público) e de estímulo a organizações religiosas e comunitárias para que essas trabalhassem juntamente com o governo no sentido de ajudar os norte-americanos carentes.

O presidente Bush foi durante seis anos o 46º governador do Estado do Texas, onde criou a reputação de ser um conservador compassivo que modelou as políticas públicas baseado nos princípios do governo limitado, da responsabilidade pessoal, da família forte e do controle pelas municipalidades.

O presidente Bush nasceu em 6 de julho de 1946 em New Haven, Connecticut, e cresceu em Midland e em Houston, no Texas. Graduou-se pela Universidade Yale em 1968, e depois serviu como piloto de um caça F-102 na Guarda Aérea Nacional do Texas. Ele obteve o título de mestre em administração de empresas pela Escola de Administração da Universidade Harvard em 1975. A seguir, voltou para Midland e deu início a uma carreira no setor de energia. Após trabalhar com sucesso na campanha presidencial do pai, em 1988, criou o grupo de parceiros que comprou os direitos da equipe de beisebol Texas Rangers em 1989.

Ele foi gerente geral dos Texas Rangers até ser eleito governador, em 8 de novembro de 1994, com 53,5% dos votos. George W. Bush tornou-se o primeiro governador da história do Texas a ser eleito para dois mandatos consecutivos de quatro anos, ao se reeleger, em 3 de novembro de 1998, com 68,6% dos votos.

Desde que assumiu a presidência, o presidente Bush tem promovido leis arrojadas para melhorar o nível das escolas públicas, exigir responsabilidade dos órgãos públicos e fortalecer o controle por parte dos governos locais. Ele promoveu uma redução fiscal que proporcionou restituições e impostos mais baixos a todos os que pagam imposto de renda nos Estados Unidos.

Bush aumentou o salário e os benefícios para os militares norte-americanos e pretende aprimorar o Social Security e o Medicare. Ele também se comprometeu a criar uma era de responsabilidade nos Estados Unidos, e pediu a todos os norte-americanos que sejam "cidadãos, e não expectadores; cidadãos, e não indivíduos passivos; cidadãos responsáveis construindo comunidades de serviço e uma nação de caráter".

Os ataques de 11 de setembro de 2001 modificaram os Estados Unidos. Segundo as palavras do presidente Bush, referindo-se aos atentados: "No nosso pesar e raiva descobrimos a nossa missão e o nosso momento". O presidente Bush declarou guerra ao terror e anunciou que os objetivos da sua administração são a vitória na guerra contra o terrorismo e a promoção da liberdade humana. As forças armadas dos Estados Unidos e uma grande coalizão de nações já libertaram o povo do Afeganistão do brutal regime Taleban e acabaram com o refúgio desfrutado pela Al Qaeda naquele país. Milhares de terroristas foram capturados ou mortos e as operações dos extremistas foram neutralizadas em vários países.

Segundo as palavras do presidente: "A nossa nação -esta geração- eliminará uma ameaça negra de violência que paira sobre o nosso povo e o nosso futuro. Mobilizaremos o mundo para esta causa com os nossos esforços e a nossa coragem. Não nos cansaremos, não hesitaremos e não fracassaremos".

O presidente Bush é casado com Laura Welch Bush, ex-professora e bibliotecária, e eles têm filhas gêmeas, Barbara e Jenna. Também fazem parte da família Bush o cachorro Barney e a gata India.

John Kerry

USA Today - Kerry nasceu em 11 de dezembro de 1943, no Hospital Militar Fitzsimons, em Denver, no Estado do Colorado, onde o seu pai, Richard, que havia-se apresentado como voluntário para pilotar aeronaves DC-3 no Army Air Corps (força de aviação militar do Exército, já que à época a Força Aérea dos EUA ainda não havia sido criada), estava convalescendo de tuberculose. Pouco após o nascimento de Kerry, a família voltou para casa, em Massachusetts.

John Kerry cresceu como católico, e continua sendo membro ativo da Igreja Católica. Graduado pela Universidade de Yale, Kerry ingressou na Marinha dos Estados Unidos após a graduação, tornando-se oficial de lanchas rápidas, e servindo em um barco de patrulha no delta do Rio Mekong, no Vietnã. Ele recebeu uma Estrela de Prata, uma Estrela de Bronze com "Combat V" (citação por bravura ou heroísmo em combate), e foi agraciado com três "Purple Heart", medalha em reconhecimento a serviços em combate.

Quando Kerry retornou do Vietnã, se sentiu compelido a questionar decisões que acreditava serem tomadas para proteger autoridade de Washington, em detrimento dos soldados que lutavam em território vietnamita. Kerry foi co-fundador da organização Vietnam Veterans of America e se tornou o porta-voz da Vietnam Veterans Against the War. Morley Safer o descreveu como "um veterano cujo chamado articulado à razão, e não à anarquia, ajudou a criar uma ponte para aquilo que Abbie Hoffman e Agnew chamavam de "A Maioria Silenciosa".

Em abril de 1971, ao testemunhar perante o Comitê de Relações Exteriores do Senado, Kerry perguntou aos seus colegas, "Como se pode pedir a um homem que seja o último a morrer devido a um erro?". O senador Claiborne Pell, democrata de Rhode Island, agradeceu a Kerry, à época com 27 anos, por ter testemunhado perante o comitê, expressando a esperança de que o rapaz pudesse "um dia ser um colega no grupo".

Quatorze anos depois, John Kerry teria a oportunidade de corresponder a essa esperança -servindo ao lado do senador Pell como membro do Comitê de Relações Exteriores do Senado. Mas, nos anos subseqüentes, Kerry se graduou pela Faculdade de Direito de Boston e encontrou maneiras diferentes de lutar por aquilo em que acreditava. Kerry lutou periodicamente para fazer com que o sistema assumisse a responsabilidade por aquilo que ele acreditava estar certo.

Como promotor principal em Middlesex County, Kerry enfrentou o crime organizado e colocou o segundo líder mafioso mais importante da Nova Inglaterra na cadeia. Ele modernizou o escritório do procurador-geral distrital, criando uma inovadora unidade de crise para o combate ao crime de estupro, e como advogado, trabalhando na iniciativa privada, se empenhou bastante e por muito tempo em provar a inocência de um homem que fora condenado à prisão perpétua por um assassinato que não cometera.

Em 1984, após vencer as eleições para vice-governador em 1982, Kerry foi eleito para o Senado dos Estados Unidos, derrotando um adversário republicano apoiado pelo comitê eleitoral engajado na reeleição de Ronald Reagan.

Assim como o seu predecessor, o insubstituível Paul Tsongas, Kerry chegou ao Senado com a reputação de ser um político independente -e reforçou tal reputação ao tomar decisões duras com relação a questões difíceis; rompeu com vários membros do seu próprio partido na defesa da proposta Gramm-Rudman para a Redução do Déficit; atacou os planos de previdência coorporativos e os desperdícios governamentais; pressionou para que houvesse uma reforma na lei de financiamento de campanhas políticas; declarou que Oliver North deveria ser responsabilizado pelo escândalo Irã-Contras e expôs a fraude e os abusos no centro do escândalo BCCI; trabalhou com John McCain na busca da verdade sobre os veteranos do Vietnã que foram declarados prisioneiros de guerra ou desaparecidos em combate; e insistiu para a promoção de responsabilidade, investimentos e excelência na educação pública.

Kerry foi reeleito senador em 1990 e novamente em 1996, derrotando o popular governador republicano William Weld, naquela que foi a corrida ao Senado mais acompanhada em todo o país. Ele voltou a se reeleger em 2002. Agora, no seu quarto mandato, Kerry trabalhou pelas reformas da educação pública, promoveu medidas relativas às questões da infância, defendeu o fortalecimento da economia, encorajou o crescimento do setor de alta tecnologia na chamada Nova Economia, e lutou pela proteção ambiental e pela promoção dos interesses da política externa dos Estados Unidos em todo o mundo.

John Kerry é casado com Teresa Heinz Kerry. Ele tem duas filhas, Alexandra e Vanessa. Teresa tem três filhos, John, Andre e Christopher. O senador Kerry mora em Boston.

Outros candidatos

Apesar de se concentrar nos candidatos dos partidos Democrata e Republicano, a eleição presidencial norte-americana tem mais de uma dezena de concorrentes. Eles são independentes ou filiados a partidos sem qualquer peso na política do país. Muitos conseguem se candidatar em apenas um Estado, ou em grupo reduzido de Estados, de modo que sua participação no pleito é apenas local ou regional.

Para concorrer a presidente dos EUA, é necessário reunir assinaturas em abaixo-assinados ou vencer primárias partidárias, o que inviabiliza os planos de quem não conta com uma estrutura de partido.

Neste ano, o mais importante candidato fora Kerry e Bush é o advogado Ralph Nader. Ideologicamente, ele se situa à esquerda, próximo do Partido Democrata, o que faz com que ele retire parcela dos votos do partido, tal como aconteceu em 2000. Naquele ano, o mesmo Nader, então candidato pelo Partido Verde, recebeu votos que, segundo analistas, seriam dados a Al Gore, candidato democrata, caso ele não concorresse.

O nome de Nader apareceu nas urnas de 43 Estados e na capital, Washington (Distrito de Colúmbia). Ele conseguiu apenas 2,7% dos votos. Mas nos Estados da Flórida e de New Hampshire, Bush teve vitórias tão apertadas que, caso Gore tivesse recebido a porção de votos de Nader, os democratas teriam vencido a eleição geral. Gore obteve 48,38% do total de votos. Bush ficou com 47,87%, mas venceu no Colégio Eleitoral.

Muitos democratas temem que o mesmo se repita em 2004 e vêm tentando dissuadir Nader de sua candidatura. Mas, para muitos, ele não tem em 2004 a mesma força de 2000. Nader não tem conseguido reunir os requisitos necessários para registrar sua candidatura em todos os Estados. Para isso, ele terá de coletar mais de 700 mil assinaturas. Curiosamente, Nader vem sendo beneficiado por militantes republicanos, que organizam abaixo-assinados.

Alguns especialistas sugerem que Nader não chegará próximo aos 2,7% de votos que conquistou em 2000 sem o apoio de um partido estabelecido e de alguns dos seus antigos correligionários, que continuam ressentidos devido à vitória de Bush por uma margem ínfima de votos.

Nader não é o primeiro candidato cuja participação afeta drasticamente o desempenho de um dos postulantes dos dois grandes partidos. Em 1992, o empresário conservador Ross Perot tirou votos que custaram a reeleição do primeiro presidente Bush. Naquele ano, o democrata Bill Clinton venceu o pleito com folga (foi reeleito em 1996).

Nader talvez seja o mais conhecido defensor dos direitos dos consumidores nos Estados Unidos. A sua decisão de disputar novamente em 2004, desta vez como candidato independente, foi condenada pelos democratas, por amigos antigos e por ex-apoiadores que temem que a sua candidatura ajude Bush a conquistar um outro mandato.

Nader disse que decidiu concorrer porque os dois principais partidos não manifestaram preocupação com questões que formarão a base da sua campanha, incluindo o estímulo a financiamentos públicos das eleições, um sistema de saúde universal pago individualmente e a revisão do sistema fiscal para garantir que cidadãos ricos e corporações paguem uma fração justa dos impostos.

A biografia de Nader é marcada por episódios de desafios às autoridades na luta pelos direitos dos pobres e destituídos. A sua carreira como defensor dos direitos dos consumidores teve início com o seu livro "Unsafe at Any Speed" ("Inseguro a Qualquer Velocidade"), de 1965, uma análise crítica da indústria automobilística norte-americana focalizada no Chevrolet Corvair, fabricado pela General Motors Corporation.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

momento divertido





pra sentir vergonha alheia

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

CP - Questões do Documentário

formular questões sobre o documentário relacionando com os conceitos estudados (Legitimidade, Legabilidade, Política e Poder) e enviar até dia 26 de Agosto (domingo) para o email da Prof. Raquel rboing@uol.com.br

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Contato

Pra quem quiser deixar e-mail, orkut e o que mais quiser à disposição de todos.

Sem flood!!

um complemento pra estudar...

texto da revista Sociologia e Política...

weber e kelsen, sociologia e a dogmatica juridica

texto facil de ler, pra quem nao intendeu isso é bom

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-44782006000200012&lng=enDirectory&nrm=iso